Adalberto Pereira Pinto é a anfitriã da vez , recebe a "família" da Sala de Leitura para mais uma formação, e seguindo o padrão temos mais a troca de experiência, desta vez com a professora da Paula U.E. Fazendo Ingaíba, que com muita paixão Paula divide com os demais professores como foi seguindo todo o trabalho de sala de leitura , e também a importância que a mesma dá ao lúdico e por esse motivo faz sua "apresentação" caracterizada de "Menina Maluquinha".
A criatividade pressupõe mudança – e em educação, implica mudança no próprio professor, na sua maneira de dar aula, de pensar e de agir. O professor autoritário, rígido, insensível, não tem possibilidade de incentivar criatividade nos seus alunos. Trabalho prático para despertar a criança para a criação literária poética, trabalhando com a criança partindo da sua experiência. Uma das atividades que desperta o espírito criador e a dramatização
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Mediação de Leitura
Leitura
Todo mundo reconhece a importância da leitura no desenvolvimento da inteligência e na busca de conhecimento. Mas afinal o que é leitura?
Antes de prosseguir, peço que você pare um pouquinho e pense: como e quando foi que você aprendeu a ler? Em que a leitura o ajudou e ainda ajuda na sua vida?
Quando falamos em leitura, logo nos remetemos à idéia de uma pessoa concentrada com um livro ou um jornal na mão. Imaginamos letras e mais letras. Pois bem, leitura é o que você está fazendo agora, mas leitura abrange outros significados, é muito mais do que imaginamos. Quando escutamos a melodia de uma música estamos fazendo leitura. Quando admiramos uma pintura de um quadro, quando sentimos o sabor de um chocolate, quando sentimos o cheiro da terra molhada pela chuva, quando sentimos o frio de uma pedra de gelo na mão, enfim, tudo o que sentimos,vemos e ouvimos passa pela leitura. E essa leitura de vida que fazemos a todo instante nos ajuda a fazer a leitura das letras, dos sinais gráficos espalhados ao nosso redor.
Partimos da constatação que a leitura do mundo precede a leitura gráfica, como já dizia Paulo Freire. Se não pudermos acrescentar ao ato de ler as nossas vivências e as leituras do mundo, pouco nos servirá o esforço e o tempo despendido nessa tarefa.
Imagine uma pessoa que não sabe ler. Como seria andar pelas ruas e se deparar com tantas placas de sinalização?Como seria pegar um ônibus? Como seria procurar
o endereço de algum lugar?
Na medida em que a transmissão da informação está cada dia mais eficiente, os indivíduos que se encontram distantes da leitura sem competência para procurar e selecionar as informações de que necessitam se tornam potencialmente excluídos dos processos produtivos e sociais.
Assim, sendo a leitura um dos principais elementos para o crescimento intelectual do indivíduo, podemos dizer que é pela formação do leitor que se constrói a cidadania e promove a capacidade de discernimento, a criatividade, a lógica e a pesquisa.
“Nada, porém, por mais avançado tecnologicamente que
seja, pode substituir o livro nesse ato de aprimoramento
da inteligência humana que é a leitura, certamente
porque não há tecnologia que supere essa inteligência”
(BELOTTO, 2004).
Saber ler implica não só aprender a decodificar sinais gráficos, juntar letras, mas também aprender a descobrir sentidos. Saber ler é compreender e não simplesmente decifrar. Quando fazemos a correspondência letra–som não podemos dizer que estamos realizando uma atividade de leitura. As pessoas que identificam as letras, mas não são capazes de dar significados a elas, isto é, não compreendem o que lêem, são chamadas
de analfabetos funcionais.
Ler é um processo em que o leitor é instigado a desenvolver, por meio do trabalho mental entre as unidades de pensamento, a construção de significados com base nos conhecimentos já incorporados no seu repertório. Significa estabelecer vínculos entre um número cada vez maior de informações. Ler é, portanto, transformar a mensagem escrita em mensagem sonora, compreender, analisar e associar com a realidade.
De acordo com a Unesco, é considerada alfabetizada funcional a pessoa capaz de utilizar a leitura, a escrita e as habilidades matemáticas para fazer frente às demandas de seu contexto social e utilizá-las para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida.
Você sabia que enquanto você realiza esta atividade de leitura, um número infinito de células cerebrais está em funcionamento?Que durante o processo de leitura seu cérebro está em grande atividade? Pois é verdade, ele precisa combinar, ao mesmo tempo, os sinais gráficos e as unidades de pensamento que constituem a linguagem.Só depois de dominadas essas duas dimensões da leitura é que se pode afirmar que se adquiriu verdadeiramente a competência de leitura. Para se compreender o que se lê, para além da imprescindível decodificação de sinais gráficos, é também importante conhecer o vocabulário, bem como estar familiarizado com a estrutura do texto e possuir algum conhecimento relativo ao assunto. Você já se imaginou lendo um texto jurídico ou um texto médico? O que você seria capaz de entender?
Assim, para que os alunos que freqüentam a biblioteca da sua escola possam ter uma boa formação de leitores, é importante que encontrem sentido naquilo que lêem, é essencial que os textos selecionados tratem de assuntos que conheçam que façam parte de suas conversas e que o vocabulário seja relativamente conhecido. É essencial colocar diante deles textos criativos que os levem a sentir o prazer da leitura.
A leitura é completa quando o leitor é capaz de viver o texto, dialogar com as palavras impressas, quando ele consegue entrar no imaginário do autor refazendo o percurso da criação. Todo bom leitor é um co-autor, pois recria o texto de acordo com suas vivências e constrói uma visão mais ampla de mundo.
Quando a leitura acontece de verdade, ela é capaz de nos transportar a outros lugares, situações, tempos passados e futuros. Isso mesmo: ler é viajar sem sair do lugar. É uma aventura do espírito, algo que mergulhamos e até nos esquecemos do momento presente.
Você é capaz de se lembrar de algum livro que o fizessem sentir assim, como um viajante? Que mesmo sem conhecer um determinado lugar, sentir como se já o conhecesse? De chorar ou de sorrir com o personagem?
O livro é o passaporte do leitor e sem que a gente perceba, ele permite a saída do local onde estamos estáticos. É também o transporte que nos carrega por horizontes que talvez nem sequer o autor tenha imaginado. E é, ainda, o nosso olho que nos faz ver coisas com os olhos da alma. Nos faz refletir, contestar, concordar, esclarecer dúvidas, nos traz alegrias e tristezas, desperta diversos sentimentos, enfim nos faz mais humanos.
Faça uma entrevista na sua comunidade e recolha as melhores impressões que as pessoas já tiveram ao ler um livro. Não se esqueça de anotar o nome do livro e do autor. Registre tudo no seu memorial.
O papel do mediador de leitura na formação do leitor.
E agora? O que vem a ser mediador de leitura? O mediador de leitura é o agente que apresenta e aproxima o livro de forma prazerosa ao leitor. Ele introduz o leitor no mundo mágico da leitura e compartilha com o leitor o prazer de ler, de conhecer e de descobrir o que os livros têm a oferecer.
O mediador de leitura é, também, um agente cultural de leitura e tem diversas funções na biblioteca. Ele conta histórias para crianças, ou simplesmente as lê, seleciona e expõe livros de interesse para adolescentes, faz recital de poesias, planeja rodas de leituras para os adultos, divulga recados, opiniões, dicas e textos literários em murais, promove debates, apresenta as novidades do mercado editorial, enfim, ele dinamiza a leitura.
Você se sente um mediador de leitura? Quais atividades você pode desenvolver na biblioteca escolar que aproxime o leitor da leitura?
Todas as atividades desenvolvidas pelo mediador de leitura devem ser realizadas de forma natural. A leitura deve fluir sem a cobrança estabelecida no conteúdo pedagógico escolar ou familiar, mas como algo prazeroso e instigante. O livro deve ser visto como um objeto lúdico, não como algo impositivo.
“A idéia de que a leitura vai fazer um bem à criança ou ao
jovem leva-nos a obrigá-los a ler, como lhes impomos a
colher de remédio, se coagido, tendo de ler uma obra que
não lhe diz nada, tendo de submeter-se a uma avaliação,
e sendo punido se não cumprir as regras do jogo que ele
não definiu, nem entendeu. É a tortura sutil e sem marcas
‘observáveis a olho nu’, de que não nos damos conta”
(CUNHA, 1999, p. 51).
É muito importante que todas as pessoas comprometidas com a formação de leitores tenham bem clara essa postura de relacionar a leitura com o prazer.
Pesquise na sua escola o que pensam os professores, os coordenadores pedagógicos e os próprios alunos sobre a questão de impor títulos para a leitura. Registre no seu memorial.
Cabe também ao mediador de leitura preparar o local e acolher a comunidade escolar. Ele deve estar preparado para receber os diversos tipos de leitores e os não-leitores. Seu trabalho pode ser comparado ao do agricultor que consiste em preparar a terra, adubar, jogar as sementes, irrigar e mais tarde colher. O mediador prepara o local, deixa-o agradável e receptivo. Depois o enche de livros e textos. E começa a jogar as sementes: lê, conta, dramatiza histórias, declama poesias, explora as ilustrações e realiza outras atividades criativas.
Então, precisa cuidar, irrigar o pensamento periodicamente, não deixar secar o imaginário e a fantasia. É o momento de estar sempre seduzindo, chamando para novas atividades.
E, enfim, o mais gostoso, compartilhar os frutos daqueles que foram germinados e, deste momento em diante, passam a ser autônomos e buscam livremente suas leituras.
Pode parecer árduo o trabalho do mediador de leitura, mas,com certeza, se ele for um leitor apaixonado, essas tarefas serão prazerosas, pois a cada dia novas descobertas vão surgindo.
Os próprios leitores vão trazendo as novidades e tornando-se amigos, colaboradores da leitura e muitas vezes nem percebem seu envolvimento, tamanha a satisfação em compartilhar.
Pode-se dizer, ainda, numa nova comparação, que a tarefa principal do mediador de leitura é descobrir o leitor que há em cada pessoa. Descobrir é um jeito de expressar, pois a leitura já está em cada indivíduo de forma natural. Como bem explica Aguiar (2001, p. 36):
A idéia contida na palavra descobrir remete a muitos significados. Por exemplo, todo mundo já ouviu falar que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, mas, na verdade, todo mundo sabe que o Brasil sempre esteve aqui, mesmo antes dos portugueses tomarem posse da terra [...].
A autora compara esse descobrir com o descobrir a leitura, afirmando que a leitura já mora no leitor e, nós, nos diversos papéis que representamos, como pais, professores, educadores, bibliotecários e mediadores de leitura, temos de ajudar o outro na sua descoberta.
No mais, cabe ao mediador: planejar, convidar e recepcionar a comunidade ao deleite da leitura.
O perfil do mediador de leitura.
O perfil de quem quer ser um mediador de leitura na biblioteca escolar deve ser, antes de qualquer coisa, de um leitor. Isso mesmo! Como ele poderá mediar a leitura sem ler?
O mediador antes de qualquer outra coisa deve conhecer seu produto: o livro. Ele deve saber quais são os principais títulos de sua biblioteca, quais obras podem seduzir melhor seu leitor, ou seja, a comunidade escolar.
O mediador de leitura deve estar bem informado e buscar a solução dos problemas que impendem o leitor de encontrar a leitura. É preciso que ele tenha uma sensibilidade para a criação de um ambiente adequado e prazeroso ao seu público.
Como é a biblioteca da sua escola? Onde ficam guardados, por exemplo, os livros de literatura? Estão de encontro com os olhos do leitor ou estão na última prateleira,
empoeirados?
O mediador de leitura deve estabelecer um canal de comunicação eficaz, com uma linguagem de fácil compreensão, atraindo o leitor para o contato com o livro e com a leitura, sentando junto, acompanhando as reações, estabelecendo laços de intimidade com a palavra escrita e com o objeto livro.
Para o mediador de leitura, o ato de ler deve ser um ato de paixão, paixão essa que não pode se desligar da sua formação e das estratégias de sedução ao livro. O que deve ser transmitido ao leitor, por meio desse envolvimento forte e ao mesmo tempo espontâneo, é a competência que o fará ser leitor e que lhe dará, no futuro, uma autonomia para saber escolher, selecionar, criticar e ser agente construtor e transformador na sociedade.
O mediador deve conhecer o acervo para poder oferecer o que há de melhor para seu público. Às vezes, um livro de má qualidade pode desestimular aqueles que ainda não são leitores cativos. Isso mesmo, há sim livros mal elaborados, com ilustrações malfeitas, com textos pobres e edições defeituosas. Mas vale ressaltar que, embora cada vez mais o mercado exija qualidade e inovação editorial, ainda podemos nos deparar com livros ruins.
Saber indicar o livro adequado à faixa etária também é importante. Já pensou que desastre seria oferecer uma leitura elevada ou muito densa para um público iniciante? Ou um texto simples, sem desafios, a um público jovem que necessita de mais emoção?
Contudo, temos de ter atenção, pois na formação do leitor não basta a indicação do livro, é preciso mostrar-lhe que ler é uma atividade enriquecedora, é preciso dar-lhe a oportunidade de ter experiências gratificantes com a leitura.
Nesse contexto, para ser um bom mediador, é necessário estar aberto também ao aprender e buscar as diversas atividades que são oferecidas para sua formação, como: cursos de atualização, qualificação, participação em eventos literários, feiras de livros, noites de autógrafos, seminários e, ainda, esta
atento aos grandes lançamentos editoriais.
Outro detalhe importante é a interação do mediador com a comunidade em geral, com escola e com a família. Quando existe essa interação é mais fácil perceber as necessidades e as dificuldades de leitura apresentadas por quem está no começo da atividade leitora.
Apesar de a escola ter um papel importante na formação de leitores, nem sempre é neste espaço que ocorre o encantamento do leitor com o livro. A escola e a biblioteca necessitam de uma maior articulação com a família, devendo os pais ser sensibilizados para esse processo. Lembrando que o domínio e a prática de leitura são fatores responsáveis e essenciais para o sucesso acadêmico de qualquer estudante e cidadão.
Quem sabe você consiga trazer todos os profissionais da escola, pais, enfim, a comunidade escolar para a biblioteca? Parece ser muito exigir tudo isso do mediador de leitura. Nem sempre conseguimos reunir todas essas qualidades no mediador, mas com certeza uma que não pode faltar é a de leitor apaixonado. Sem essa condição nada pode ser feito para formar leitores. O aprimoramento do perfil ideal, depois de saber da sua importância, pode ser trabalhado aos poucos.
Fonte do texto:
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Formação continuada ( 3)
Dia 29/09 a escola Cecília Ferraz nos recebe , e ao mesmo estilo descontraído os professores trocam suas experiencias em sala de leitura e dão continuidade a formação.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
ATRIBUIÇÕES PROFESSOR DE SALA DE LEITURA
O professor de Sala de Leitura constitui-se em intermediário entre o livro e o leitor. Tem como uma das atribuições a de tornar a Sala de Leitura um ambiente atraente, representativo e dinâmico, atendendo com eficiência às necessidades dos alunos e dos professores. Seu maior papel é o de estimular a “leitura por prazer”, desenvolvendo a “hora do conto” em 01 hora/aula semanal. Para isso, deve promover exposições de trabalhos relacionados à leitura, considerando que a Sala de Leitura é um valioso centro de cultura. Para que desenvolva um trabalho coerente com a proposta pedagógica da unidade escolar, deve elaborar seu plano de trabalho em consonância com o Projeto Educativo da Escola, buscando articulação constante com os professores das diversas classes e componentes curriculares, elaborando seu horário de modo a atender todos os turnos de escola.
No que se refere ao direcionamento do horário de pesquisa, o (a) professor (a) deve orientar os leitores sobre o uso da Sala de Leitura, como realizar uma pesquisa, como selecionar a bibliografia e consultar um dicionário; como apresentar um trabalho, entre outros procedimentos. Deve se manter atualizado, quanto aos lançamentos literários, principalmente, os infantis e juvenis, requisitados pelo alunado.
Em relação à organização do espaço, o (a) profissional deve organizar a Sala de Leitura; efetuar registro do acervo e do empréstimo de livros; apresentar relatório das atividades desenvolvidas; cuidar da manutenção das obras literárias, providenciando reparos; solicitar atualização e enriquecimento do acervo à Secretaria Municipal de Educação.
Os profissionais selecionados para esse tipo de trabalho, necessitam de formação acadêmica compatível e de atender ao perfil previamente exigido, com apresentação de proposta de trabalho.
A eficácia do programa deve-se ao trabalho coletivo, envolvendo educadores, alunos e demais funcionários das Unidades Escolares.
Enfim, durante o trabalho de mediação de leituras é desejável que o professor ou o bibliotecário proporcionem aos alunos um intenso convívio com textos diversos, pois esses textos propiciam uma abertura para a realidade vivenciada pelo leitor, seja ela de natureza íntima ou social. Dessa forma, a leitura pode atuar na cognição do leitor, não representando a absorção de uma certa mensagem, antes, uma convivência particular com o mudo criado por meio do imaginário e, por consequência, uma revisão de conceitos prévios e a construção de uma nova visão sobre as coisas. O mediador, por meio de seu trabalho, pode favorecer a uma ruptura epistemológica que, segundo Pierre Bourdieu (2004, p 49), significa “[...] o pôr-em-suspenso as pré-construções vulgares e os princípios geralmente aplicados na realização dessas construções [...]”, ou seja, uma ruptura com modos de pensamento, conceitos, métodos que têm a seu favor todas as aparências do senso comum.
Pela conversão de obras num meio de cultura, dá-se relevo à função formadora da leitura. O desenvolvimento dessa função, por sua vez, incrementa no leitor a capacidade de compreensão e discernimento do mundo, de investigação e do posicionamento crítico perante a realidade. Contudo, para que ela se efetive, faz-se necessário que haja acesso democrático a obras e que esse acesso seja mediador por um educador. Para tanto, o papel da escola, da sala de aula e da biblioteca são fundamentais. Pode-se concluir que pertençam, não somente ao acervo escolar e cultural, mas ao seu imaginário, à sua história de leitura, ou seja, à sua biblioteca vivida. A constituição dessa biblioteca integra socialmente o leitor, pois, ao construí-la, ele se apropria gradativamente do que sempre lhe pertenceu: sua herança cultural.
Turma do Coreto em ação...
No dia 27 de junho foi dada a largada , a turma do coreto voltou a fazer o que mais gosta,o grupo cultural passou por todos os CEIMs da rede municipal levando a peça,"As aventuras
de Pinóquio,chapeuzinho e Branca de Neve" junto do professor "Silvinho" levando a musicalização.Exemplos de como desenvolver o lúdico nas atividades de Sala de Leitura.
Formação continuada ( 2 )
Dia 15 /09 , a Escola Castelo branco nos recebeu para mais um encontro ... desta vez dando inicio com uma pequena demostração de trabalho lúdico , com Daniel Martinez e Fabiana Salino , seguindo com o estudo da apostila e uma maravilhosa aula com o prof. Silvinho.
"Retrospectiva"...Formação continuada
No dia 11/08 foi dado inicio a Formação Continuada realizada do no Colégio Nossa Senhora das Graças, de uma forma bem dinâmica sem deixar a seriedade de lado , os profissionais de sala de leitura formaram ali a uma "grande família" , comprometida com o objetivo de resgatar o prazer de ler em seus alunos.

Professora de Sala de Leitura da Escola Municipal Presidente Castelo Branco(Muriqui)
Professora da Escola Municipal Adalberto Pereira Pinto ( Itacurubitiba)
Professora e alunos da Escola de Educação Infantil Cecília Ferraz (Iatcuruçá)
- Momento trocas de experiências :
Professora de Sala de Leitura da Escola Municipal Presidente Castelo Branco(Muriqui)
Professora da Escola Municipal Adalberto Pereira Pinto ( Itacurubitiba)
Professora e alunos da Escola de Educação Infantil Cecília Ferraz (Iatcuruçá)
- Dramatização de uma releitura do clássico Romeu e Julieta de William Shakespeare.Realizada pelos alunos do 9º ano da Escola Municipal Ibicuí.
COMEMORAÇÃO DA SEMANA DO PATRIMÔNIO EM MANGARATIBA
A Secretaria Municipal de Educação de Mangaratiba, em parceria com a Fundação Mário Peixoto, comemorou a Semana do Patrimônio desenvolvendo uma palestra com professores e coordenadores representantes de todas as escolas da rede municipal sobre os patrimônios de Mangaratiba e realizando no dia 17/08/2011 (dia do Patrimônio) uma exposição com trabalhos escolares sobre Educação Patrimonial.
- Palestra com Mirian Bondim sobre Educação Patrimonial, apresentando em Power point, os patrimônios de Mangaratiba aos professores e coordenadores de sala de leitura.
- Abertura da exposição do dia 17 de agosto em comemoração ao dia do patrimônio no salão da Fundação Mário Peixoto apresentando trabalhos produzidos pelos alunos das escolas da rede municipal de Mangaratiba sobre Educação Patrimonial.
- A exposição recebeu a visita de estudantes de todas as idades e níveis de ensino, da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Curso de Formação de Professores, assim como também recebeu a comunidade local.
- A sala que mais encantou aos alunos foi a saleta das lendas do município.
Formando a Família...
As salas de leituras são conhecidas em todos os países e sua origem é do século XVIII, em nosso país teve início oficialmente, em um programa do FAE, cuja resolução é de 26/07/1984 e a seguir, tomou força e moldes mais consistentes, com a Sala de Leitura dos CIEPs no governo Leonel Brizola.
Em Mangaratiba, tivemos início em 1987, na escola Maria Augusta Cândida Lopes. As escolas Montebello Bondim e Presidente Castelo Branco montaram suas salas de leitura e receberam livros de literatura infanto-juvenil.
Daí por diante, esta proposta foi ampliada a todas as escolas de 1ª a 4ª séries do município e foi criada a coordenadoria de sala de leitura.
Desde então, tivemos altos e baixos na manutenção deste precioso programa que incentiva e promove a continuidade do que se busca em sala de aula.
Hoje, com a secretária municipal de educação Vânia Nunes de Oliveira, a coordenadora de Sala de Leitura Ana Cristina Moreira e sua equipe formada pela Turma do Coreto, Silvinho da música e professores de sala de leitura da rede , contando com apoio da Diretoria de Ensino, iniciaram o trabalho de resgate e valorização desta proposta com a realização de uma formação com professores de sala de leitura e coordenadores pedagógicos no dia 11 de agosto do corrente ano, para que a consolidação aconteça a partir do interesse dos alunos em desenvolverem o hábito de leitura, ressaltando o sentido de criação de atrações, ambiente acolhedor e eventos culturais.
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